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29 outubro 2009

PRESIDENTE LULA CRITICA O TCU

Até onde o Presidente Lula quer chegar?



Nem todo mundo sabe, mas aqui no País, existe um Órgão Federal, responsável pela fiscalização das contas públicas, se chama TCU (Tribunal de Contas da União). Pois bem,  o TCU indiciou 22 pessoas de fraude por superfaturamento (R$ 239 milhões) nas obras do PAC (ele mesmo, o PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO).
Então, o Presidente Lula, após saber da medida do TCU, criticou duramente o órgão, reclamou do rigor dos auditores, dizendo que "é difícil governar o País com a máquina de fiscalização atual" e ameaçou divulgar um 'relatório de absurdos' com relação a obras interrompidas sem motivo razoável (segundo O Globo, 24/10/2009).


Ou seja, nós, brasileiros, corremos um enorme perigo, o Sr. Luis Inácio, pretende, ou, pelo menos pensa em se sobrepor sobre os poderes fiscalizadores da República. Isto é fato. O presidente os ameaçou, defendendo "punição para quem determina a paralisação de obras" por razões que ele, Lula, não "considera corretas"! Se esta não é uma atitude ditatorial não sei mais o que seja. Que pretende Sua Excelência? Mandar prender os Desembargadores do TCU? Trocá-los por outros, ao estilo comunista explícito? Extinguir o órgão?
Não, Lula pode ser iletrado, mas é muito esperto e tenta disfarçar seus propósitos totalitários através da sugestão de uma "Câmara Inatacável". Com seu característico linguajar de botequim defendeu e definiu vagamente esta Câmara, "Pessoas às vezes de 4º escalão resolvem que não pode e acabou. Não existe um fórum. Se for para a Justiça, demora muito tempo, anos. Precisamos criar instrumentos em que estas coisas, na hora de decidir, na hora que alguém entender que uma obra tem que parar, tem que ter uma câmara, alguma coisa de nível superior, tecnicamente inatacável, para decidir. Porque senão o País vai ficar atrofiado".


Vamos ao âmago das colocações do Sr. Luis Inácio:
Pessoas de 4º escalão: Ministério Público local e Juízes de Primeira Instância a quem cabe fiscalizar as obras locais. Com quatro palavras Sua Excelência atacou o cerne da descentralização do poder, a base do rule of Law e o fundamento das liberdades individuais. Como, no dizer de Lula, não existe curso para Presidente por isto não fez curso algum, ele não aprendeu que nos países civilizados em que impera o rule of Law, um único cidadão pode paralisar qualquer obra que julgue prejudicá-lo - por mais honesta que seja - até ser julgada sua ação pelo Poder Competente: a Justiça.
Justiça (morosa)sim, todos têm queixas da morosidade da Justiça brasileira, mas "ruim com ela, pior sem ela"! Gostemos ou não é ela que tem as funções de fiscalização e decisão sobre assuntos de sua competência. Mas Sua Excelência, julgando-se predestinado a acelerar o crescimento - pura balela eleitoreira! - não quer se submeter a ela e sugere substituí-la por alguma outra "coisa"
Alguma coisa de nível superior, tecnicamente inatacávelsugere Vossa Excelência criar um quarto poder por considerar que os três existentes lhe barram o caminho para o poder total? Quem escolheria esta 'coisa' técnica? Quem nomearia seus integrantes? Os 'predestinados' como Sua Excelência? Ou seria 'uma coisa democrática', eleita ou referendada em plebiscito pelo povo alimentado pelo Bolsa Família?






FONTE: MSM

26 outubro 2009

LULA - O MOSAICO POLITICO



Bajular a cultura de aborto e homossexualismo dos poderosos do Ocidente e favorecer Hugo Chávez, Ahmadinejad e outros poderosos muçulmanos e comunistas com certeza é algo que atrai a atenção mundial - mas dificilmente é o tipo de coisa que uma nação de primeira classe gostaria de fazer.





Como todo líder mundial sabe, confraternizar-se com governos repugnantes é um perigo ocupacional. Mas amigar-se a párias é outro assunto. Por isso, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva congratulou Mahmoud Ahmadinejad, o presidente do Irã, na Assembleia Geral da ONU, quando ele defendeu fortemente o programa nuclear do Irã e convidou Ahmadinejad para visitar o Brasil, o mundo prestou atenção. Qual é o jogo de Lula?


Em parte, tudo tem a ver com a ambição de Lula de colocar o Brasil na posição de "nação de primeira classe". Lula visitou 45 países apenas nos últimos três anos e abriu 35 embaixadas desde 2003, a maioria delas na África e no Caribe. Isso tudo se encaixa na sua estratégia de "Sul para Sul", uma blitzkrieg diplomática planejada para ajuntar capital político no mundo em desenvolvimento. Como resultado, o Brasil é muito estimado em lugares que muitas outras nações ignoram, e suas relações comerciais estão bastante equilibradas, espalhadas em extensão praticamente igual entre América Latina, o Oriente Médio e a África, a Europa e os Estados Unidos. Isso ajudou o Brasil a ficar firme durante a crise econômica global para se tornar um dos primeiros a sair da recessão. Isso também transformou o presidente do Brasil numa estrela global.
Contudo, a diplomacia de Lula criou alianças comprometedoras enquanto seu governo é bajulado como uma das democracias mais vibrantes do mundo por diferentes socialistas, desde a ONU e Europa até Cuba e Venezuela. Internamente, Lula vem favorecendo grupos pró-homossexualismo e pró-aborto, com duras conseqüências para os que não adotam essa agenda radical. Não muito diferente da orgulhosa "democracia" nacional de Lula, sua política externa vem de forma surpreendente favorecendo ditadores muçulmanos e comunistas.
Recentemente, o Brasil se absteve de votar em resoluções da ONU condenando os abusos de direitos humanos no Congo, Sri Lanka e na comunista Coreia do Norte, onde milhares de cristãos têm sido torturados e mortos por apenas serem cristãos. O governo de Lula também hesitou com relação ao Sudão, onde a perseguição muçulmana aos cristãos é imensa. Primeiro, o Brasil evitou dar seu voto numa medida para dar para inspetores de direitos humanos poderes mais amplos para lidar com o Sudão, apenas para mudar de curso em junho depois que proeminentes grupos cívicos fizeram pesadas críticas. O melhor amigo de Hugo Chávez, o homem forte da Venezuela, é Lula, ainda que Chávez tenha amordaçado a imprensa, ameaçado rivais e sufocado os sindicatos. "Cada país estabelece o regime democrático que convém ao seu povo", Lula recentemente disse para Newsweek. "É uma decisão soberana de cada nação"
Mas "soberania" é uma palavra usada só quando lhe é conveniente. Na crise envolvendo Honduras e seu direito soberano e constitucional de deter um presidente apoiado por Chávez em suas ações ilegais para se perpetuar na presidência, o governo de Lula lhe deu a embaixada brasileira em Honduras como refúgio e base de operações, diretamente interferindo nos assuntos internos da pequena nação para atender aos interesses de Chávez. O amigo de Fidel Castro não perdeu a oportunidade de alegrar seu mentor ideológico.
Entretanto, a cordialidade entre Lula e Ahmadinejad tem sido pública e berrante. Durante os sangrentos resultados das eleições no Irã, Lula chamou os manifestantes que estavam protestando de "perdedores" e comparou as medidas repressivas do governo iraniano a uma briga entre duas torcidas rivais de futebol. Essa amizade é tão estranha que Lula, cujo governo dá amplos direitos a quem pratica o homossexualismo, não tem nenhum escrúpulo de apoiar Ahmadinejad, cujo governo mata os que praticam o homossexualismo. Por sua vez, o muçulmano Ahmadinejad também não tem nenhum escrúpulo de estar com Lula, o apoiador do homossexualismo.
É uma amizade moralmente antagônica e puramente oportunista, pois Ahmadinejad está exterminando os homossexuais do Irã, enquanto Lula está trabalhando para exterminar toda oposição ao homossexualismo no Brasil. Se Ahmadinejad fosse um cidadão brasileiro, de forma alguma ele conseguiria escapar da prisão da "democracia" socialista de Lula, e se Lula fosse um cidadão iraniano, de forma alguma ele conseguiria escapar da pena de morte da "democracia" muçulmana de Ahmadinejad.
Um país em amizade com o Irã, que financia grupos terroristas, teria chance de se tornar uma nação de primeira classe? Em julho de 2008, Chuck Pierce, que é considerado um profeta nos EUA, disse em São Paulo que uma tragédia imensa estava à frente no futuro da sociedade brasileira e que o Brasil só tinha poucos meses de oportunidade para mudar. Se em menos de 12 meses Lula caísse em seu corrupto governo socialista e se o Brasil fizesse amizade com Israel, o Brasil se tornaria uma grande nação, até mesmo ultrapassando os Estados Unidos. Mais de um ano depois, Lula está gozando enorme popularidade como presidente e o Brasil está mais perto dos piores inimigos de Israel.
Contudo, não é preciso ser um profeta para ver que o Brasil está numa estrada destrutiva.
Ainda que Ahmadinejad tenha declarado que quer a destruição de Israel, Lula fortemente defendeu o direito de o Irã enriquecer urânio alegando que ele ouviu "pessoalmente" que o Irã não quer fabricar uma bomba nuclear.
Outros vêem a virada da agressiva política externa de Lula como a insolência de uma potência que está se levantando. "Em parte é a idéia de que o Brasil pode fazer o que quer na política internacional, inclusive enfrentar as poderosas nações do mundo", diz o ex-ministro das relações exteriores Luiz Felipe Lampréia.
As nações ricas têm o mau hábito de exportar e impor sua cultura de aborto e homossexualismo nos países em desenvolvimento, mas esse não é o motivo por que Lula as condena. Aliás, a liberdade de expressão, um direito plenamente usado por ele para criticar questões triviais das nações desenvolvidas, é um direito não plenamente garantido no próprio PT de Lula, onde o Dep. Henrique Afonso, um pastor evangélico, foi condenado por seu discurso pró-vida e na sociedade brasileira, onde o Pe. Luiz Carlos "Lodi" da Cruz, um padre católico, foi condenado pelos tribunais apenas por chamar de "abortista" uma pessoa abortista. Até mesmo a Organização dos Estados Americanos recentemente reconheceu que o Brasil não está garantindo a liberdade de expressão.
Lula tem estabelecido muitas políticas radicais de aborto, homossexualismo e questões raciais que ele importou do mundo desenvolvido. Por isso, não é de admirar que ele jamais tenha usado sua liberdade de expressão para denunciar os agressivos grupos de aborto e homossexualismo financiados pelas nações desenvolvidas para destruir a cultura e as famílias dos países em desenvolvimento. E os brasileiros que fizeram isso foram legalmente perseguidos durante o governo Lula. Além disso, ele nunca condenou os abusos em massa de direitos humanos contra cristãos em nações muçulmanas e comunistas.
Bajular a cultura de aborto e homossexualismo dos poderosos do Ocidente e favorecer Hugo Chávez, Ahmadinejad e outros poderosos muçulmanos e comunistas com certeza é algo que atrai a atenção mundial - mas dificilmente é o tipo de coisa que uma nação de primeira classe gostaria de fazer.



Fonte: MSM

23 outubro 2009

INFORMÁTICA - PHOTOSHOP - 23/10/2009




Nesse Tutorial faremos um efeito de texto muito legal, no final sua palavra ficará como se estivesse saindo da tela, papel ou qualquer outra superfície que você aplicar de background, para isso usaremos filtros, layer styles e algumas ferramentas.
Divirtam-se ;)







01. Pressione Ctrl+N para criar um novo documento, defina o tamanho de 500x300 pixels, modo de cor em RGB e 72 dpi's, pressione Ok, escolha a cor #74a103 e pressione Alt+Backspace (a tecla acima do Enter) ou pressione a letra G do teclado para selecionar a Paint Bucket Tool e clique no documento para preencher a layer com a cor escolhida.





02. Pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar uma nova layer, pressione a letra M do teclado para selecionar a Elliptical Marquee Tool, com a tecla Shift pressionada clique e arraste para criar uma seleção como na foto abaixo, escolha a cor #b6e100 e pressione Alt+Backspace (a tecla acima do Enter) ou pressione a letra G do teclado para selecionar a Paint Bucket Tool e clique dentro da seleção para preencher com a cor escolhida.





03. Pressione Ctrl+D para desabilitar a seleção, vá em Filter> Blur> Gaussian Blur e defina os valores abaixo.



04. Sua imagem deverá fica como a da foto abaixo.



05. Pressione a letra D do teclado para resetar as cores de Foreground e Background para preto e branco, pressione a letra X do teclado para alternar as cores de Foreground e Background, sua cor de Foreground deve ser a branca, pressione a letra T do teclado para selecionar a Horizontal Type Tool, escreva uma palavra qualquer como na foto abaixo, no caso deste tutorial a fonte usada foi a Futura.





06. Clique com o botão direito do mouse sobre a layer de texto e escolha a opção Rasterize Layer ou vá em Layer> Rasterize> Type, pressione Ctrl+J para duplicar a layer, vá em Layer> Layer Style> Gradient Overlaye defina os valores abaixo, clique na layer de texto original e vá em Layer> Hide Layers para retirar a visibilidade da layer.





07. Sua imagem deverá ficar como a da foto abaixo.



08. Agora vá em Edit> Transform> Skew, distorça a imagem como na foto abaixo e pressione Enter para finalizar a transformação.



09. Pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar uma nova layer, pressione a letra M do teclado para selecionar a Rectangular Marquee Tool, crie um retângulo como o da foto abaixo, pressione a letra D do teclado para resetar as cores de Foreground e Background para preto e branco, pressione a letra X do teclado para alternar as cores de Foreground e Background, sua cor de Foreground deve ser a branca, pressione Alt+Backspace (a tecla acima do Enter) ou pressione a letra G do teclado para selecionar a Paint Bucket Tool, clique dentro da seleção para preencher com a cor escolhida.



10. Pressione Ctrl+D para desabilitar a seleção, vá em Filter> Blur> Gaussian Blur e defina os valores abaixo.





11. Sua imagem deverá ficar como na foto abaixo.



12. Pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar uma nova layer, pressione a letra M do teclado para selecionar a Rectangular Marquee Tool, crie uma seleção como na foto abaixo, pressione a letra D do teclado para resetar as cores de Foreground e Background para preto e branco, pressione a letra X do teclado para alternar as cores de Foreground e Background, sua cor de Foreground deve ser a branca, pressione Alt+Backspace (a tecla acima do Enter) ou pressione a letra G do teclado para selecionar a Paint Bucket Tool e clique dentro da seleção para preencher com a cor escolhida.





13. Pressione Ctrl+D para desabilitar a seleção, vá em Filter> Blur> Gaussian Blur e defina os valores abaixo.





14. Sua imagem deverá ficar como a da foto abaixo.



15. Pressione Ctrl+E para mesclar as duas últimas layers, vá em Edit> Transform> Rotate e rotacione a imagem como na foto abaixo.





16. Pressione Ctrl+J para criar uma cópia do brilho para cada letra de sua palavra, pressione a letra V do teclado para selecionar a Move Tool, posicione cada cópia sobre uma letra, como na foto abaixo.






17. Pressione Ctrl+E até mesclar todas as layers com os brilhos que criamos, feito isto pressione a tecla Ctrl e clique na miniatura da layer do texto, para ativar a seleção ao redor das letras, pressione Ctrl+Shift+I para inverter a seleção, (certifique-se de que a layer com os brilhos esteja selecionada) pressione Delete.





18. Pressione Ctrl+D para desabilitar a seleção, clique na layer de texto que está com a visibilidade desativada, vá em Layer> Show Layers para ativar novamente a visibilidade da layer, vá em Edit> Transform> Skew e distorça a palavra como na foto abaixo.






19. Agora vá em Edit> Transform> Scale e reduza o tamanho das letras como na foto abaixo, pressione Enter para finalizar a transformação.



20. Agora vá em Layer> Layer Style> Color Overlay e defina os valores abaixo.



21. Sua imagem deverá ficar parecida com a da foto abaixo.



22. Pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar uma nova layer, pressione a letra L do teclado para selecionar a Polygonal Lasso Tool e crie conexões entre as letras e a sombra que criamos, escolha a cor #689106 e pressione Alt+Backspace (a tecla acima do Enter) ou pressione a letra G do teclado para selecionar a Paint Bucket Tool, clique dentro da seleção para preencher com a cor escolhida.




23. Repita o procedimento nas outras letras.



24. Pressione Ctrl+E para mesclar as duas últimas layers, pressione a letra L do teclado para selecionar a Polygonal Lasso Tool e crie uma seleção como na foto abaixo, pressione a letra O do teclado para selecionar a Dodge Tool, escolha um brush que tenha aproximadamente 45 pixels, Range em Midtones e Exposure em 30%, passe na parte selecionada para que ela fique como na foto abaixo.





25. Pressione Ctrl+Shift+I para inverter a seleção.



26. Pressione Shift+O para selecionr a Burn Tool, defina um brush com tamanho aproximado de 45 pixels, Range em Midtones, Exposure em 30% passe em alguns pontos da letra que você está trabalhando para criar áreas sombreadas, pressione Ctrl+D para desabilitar a seleção.




27. Repita o procedimento para as outras letras.
28. No final sua palavra estará como a da foto abaixo.









19 outubro 2009

19/10/2009 - COTAS ( IGUALDADE RACIAL ? )








Olá Pessoal, Hoje vou trazer para vocês um texto, que gera muita polêmica, é um tema muito importante, atual, que do meu ponto de vista, INFELIZMENTE é uma realidade Brasileira, as COTAS RACIAIS.







esse artigo eu retirei do Mídia Sem Máscara http://migre.me/9s26, escrito por MARCUS BOEIRA | 01 ABRIL 2009

façam uma leitura, e dêem suas opiniões.







Acompanhando a corrente adotada por homens como Hitler, Stalin, dentre outros, os arautos do “novo Brasil” passaram usar o a Direito brasileiro para obrigar o Estado a dar tratamento diferenciado para os membros da sociedade civil, tratamento esse que passa a depender da cor da pele ou do passado histórico do qual a vítima histórica seria enraizada.


Os erros da política brasileira já são conhecidos desde o início da República Velha, quando o patrimonialismo brasileiro e a idolatria estatista entraram em cena de modo mais claro entre nós. Não satisfeitos em barbarizar a vida política, os arautos da “revolução brasileira” encontraram outro modo de destruir as bases do que havia restado de tradição nos país “mais maravilhoso do mundo”: usar o direito como instrumento de suas iníquas e bárbaras idéias. A 
genialidade de nossos acadêmicos e operadores do direito é realmente impressionante: mais vale ouvir a “opinião” de professores dispostos a “mudar uma realidade tão sofrida” do que escutar a voz da reta razão. Assim, movidos por um sentimento de “puro nacionalismo”, por amor ao Brasil dizem os mais exaltados, esses grandes “revolucionários” de nossa cultura se mostram imbuídos a usar o Direito pátrio para cumprir com suas finalidades políticas revolucionárias.
Desse modo, pela primeira vez em toda a história da república brasileira o ordenamento jurídico pátrio reconheceu não só a constitucionalidade da política de cotas para instituições estatais, mas também condicionou os critérios de meritocracia em concursos públicos com base na diferença de cor da pele, invertendo a exegese constitucional sobre o Princípio da Igualdade, previsto no art. 5º de nossa bem intencionada Constituição.  Estava selada a tão aclamada política de cotas.

A partir de então, a sociedade brasileira passou por uma mudança nunca antes vista, o que estrategicamente fora uma vitória sob o ponto de vista dos arautos da “nova ordem”: é que o Brasil passaria a assistir um processo de diferenciação ontológica entre seres humanos, cujo critério é a cor da pele e o meio de legitimação, o direito.

O fato é que o direito passou a ser utilizado não como forma legítima de plantar a igualdade de oportunidades, o que se espera de uma pretensa democracia, mas como forma “ilegítima” de assegurar a desigualdade, como se a cor da pele fosse um motivo bastante razoável para se diferenciar seres humanos. Tal pretensa, além de completamente inconstitucional, mostra-se absurda e totalmente bizarra frente ao Princípio da Igualdade.

Claro que tal tema já foi discutido, debatido e chancelado por nossos 
mass media. Porém, não é porque um erro foi introduzido e esquecido pelo gênio tupiniquim nacional que devemos deixar de levantar novamente questões ratificadas por nossa maculada história constitucional, sobretudo pós-88.

O reconhecimento jurídico da desigualdade a partir de critérios acidentais na constituição física do ser humano (tais como critérios de cor da pele, dos olhos, etc.) foi uma prática adotada por vários regimes totalitários durante toda a história do século XX.

Acompanhando a corrente adotada por homens como Hitler, Stalin, dentre outros, os arautos do “novo Brasil” passaram usar o a Direito brasileiro para obrigar o Estado a dar tratamento diferenciado para os membros da sociedade civil, tratamento esse que passa a depender da cor da pele ou do passado histórico do qual a 
vítima histórica seria enraizada. Assim, a relação Estado-Sociedade entre nós passa a se efetivar em uma dimensão desconhecida até a atualidade: a de que as pessoas são reconhecidas e juridicamente tratadas de formas completamente diversas em razão da cor da pele que lhes caracterizam. De um lado, um Pai, o Estado, aquele que salva a geração vitimizada e que pune a geração maldita em seus filhos bastardos. De outro, milhares de vítimas de uma história tão injusta e cruel. Engraçado: meu pai trabalhou desde os oito anos e o Estado nunca se preocupou com ele. Pelo contrário. Sempre lhe cobrou muitos impostos. Até mais do que deveria.

Assim, se o Estado trata de maneira diferente seus concidadãos tendo por base a cor da pele como critério, cabe indagar: em primeiro lugar, "quem" delibera sobre a cor da pele, ou seja, quem julga o critério utilizado? Segundo: quais os limites para a caracterização da cor de uma pessoa?

O discurso fácil e sofista de que devemos reparar erros cometidos no passado só leva a enganos e retrata a falta de perspectiva de um país mergulhado no fracasso e na miséria moral.

Os "erros" do passado ficaram no passado e não podem ser transportados para o futuro, como se essa geração fosse um bode expiatório de todos os acontecimentos pretéritos de sua existência. Os erros sobre tal ponto se dividem em dois planos: primeiro, em querer lançar culpados históricos por problemas do passado; segundo, atribuir a uma geração, aleatoriamente, a culpa por seu passado.

Já temos muitos problemas com que nos preocupar. A questão de cotas não provoca apenas uma utópica solução para determinados problemas isolados, mas leva a situação de aceitação passiva de que a desigualdade não é apenas fomentada por política pública, mas entendida como “novo” valor jurídico para o Direito brasileiro. De igualdade proporcional caminhamos para a desigualdade proporcional: tudo para um grupo em detrimento do resto. O Estado, novo juiz da história brasileira, seria posto no cargo de magistrado de nosso passado pelas malhas jurídicas, tão bem manuseadas pelos arautos da “nova sociedade em marcha”. A bipolarização culpabilidade - vitimização, tão cara ao Direito Penal, seria agora entendida, em nosso país, como filosofia da história. Vejam que maravilha: milhares de nós seriamos condenados por que nascemos nessa geração.

Os movimentos por cotas já conseguiram “vitória” em sua etapa revolucionária e procuram agora manter tal política com mais vigor ainda.  O Direito passou a ser o forte aliado desses arautos da “revolução brasileira”. De passo em passo, caminhamos para uma sociedade em que a inconstitucionalidade é direito válido e a Constituição, 
mutatis mutandis, “inconstitucional”!

MUSICA - 19/10/2009 - CAZUZA





Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 – Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990), foi um cantor, compositor e poeta brasileiro que ganhou fama como o vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Sua parceria com Roberto Frejat foi criticamente aclamada. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Bilhetinho Azul".
Cazuza tornou-se um dos ícones da música brasileira do final do século XX. Dentre sucessos musicais destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz Parte Do Meu Show", "O Tempo Não Pára" e "O Nosso Amor A Gente Inventa".





Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro.


                                  



Biografia

Infância e adolescência
Filho de João Araújo, produtor fonográfico, e de Maria Lúcia Araújo (mais conhecida como Lucinha Araújo, nascida em Vassouras em 2 de agosto de 1936), Cazuza recebeu o apelido mesmo antes do nascimento. O avô paterno era de Pernambuco e Cazuza significa "menino" naquele estado brasileiro. Recebeu o nome do avô, Agenor, por insistência da avó paterna. Na infância, Cazuza sequer sabia seu nome de batismo, por isso não respondia à chamada na escola. Só mais tarde, quando descobre que um dos compositores prediletos, Cartola, também se chamava Agenor (na verdade, Angenor, por um erro do cartório), é que Cazuza começa a aceitar o nome.
Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos grandes nome da música brasileira, ele tinha preferência pelas canções dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa e Maysa. Era também grande fã da roqueira Rita Lee, para quem chegou a compor a letra da canção "Perto do fogo", que Rita musicou.
Cazuza cresceu no bairro do Leblon e estudou no Colégio Santo Inácio (Rio de Janeiro) até mudar para o colégio Anglo-Americano, para evitar reprovação. Como os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava na companhia da avó materna, Alice. Por volta de 1965, ele começou a escrever letras e poemas, que mostrava à avó.
Graças ao ambiente profissional do pai, Cazuza cresceu em volta dos maiores nomes da Música Popular Brasileira, como Caetano Veloso, Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos, entre outros. A mãe, Lucinha Araújo, também cantava e gravou três discos.
Em 1972, tirando férias em Londres, Cazuza conhece as canções de Janis Joplin, Led Zeppelin e Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã.
Por causa da promessa do pai, que disse que lhe presentearia com um carro caso ele passasse no vestibular, Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso três semanas depois. Mais tarde começou a freqüentar o Baixo Leblon, onde levou uma vida boêmia. João Araújo cria um emprego para ele na gravadora Som Livre, da qual ainda é presidente. Na Som Livre, Cazuza trabalhou no departamento artístico, onde fez triagem de fitas de novos cantores. Logo depois trabalhou na assessoria de imprensa, onde escreveu releases para divulgar os artistas.
No final de 1979 ele fez um curso de fotografia na Universidade de Berkeley, em São Francisco, Estados Unidos. Lá descobriu a literatura da Geração Beat, os chamados poetas malditos, que mais tarde teria grande influência na carreira.
Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde ingressou no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone no Circo Voador. Foi nessa época que Cazuza cantou em público pela primeira vez.
O cantor e compositor Léo Jaime, convidado para integrar uma nova banda de rock de garagem que se formava no bairro carioca do Rio Vermelho, não aceitou, mas indicou Cazuza aos vocais. Daqueles ensaios na casa do tecladista Maurício Barros, nasceu o Barão Vermelho.

Barão Vermelho
O Barão Vermelho, que até então era formado por Roberto Frejat (guitarra), Dé Palmeira (baixo), Maurício Barros (teclados) e Guto Goffi (bateria), gostou muito do vocal berrado de Cazuza. Em seguida, Cazuza mostra à banda letras que havia escrito e passa a compor com Roberto Frejat, formando uma das duplas mais festejadas do rock brasileiro. Dali para frente, a banda que antes só tocava covers passa a criar um repertório próprio.
Após ouvir uma fita demo da banda, o produtor Ezequiel Neves convence o diretor artístico da Som Livre, Guto Graça Mello, a gravar a banda. Juntos convencem o relutante João Araújo a apostar no Barão.
Com uma produção barata e gravado em apenas dois dias, é lançado em 1982 o primeiro álbum da banda, Barão Vermelho. Das canções mais importantes, destacam-se "Bilhetinho Azul" (elogiadíssima por Caetano Veloso), "Ponto Fraco", "Down Em Mim" e a obra-prima "Todo Amor Que Houver Nessa Vida". Bom frisar que na época, Cazuza tinha apenas 23 anos, mas uma grande maturidade poética. Apesar de ser aclamado pela crítica, o disco vendeu apenas 7 mil cópias.
Depois de alguns shows no Rio de Janeiro e em São Paulo, a banda voltou ao estúdio e com uma melhor produção gravou o disco Barão Vermelho 2, lançado em 1983. Esse disco vendeu 15 mil cópias. Foi nessa fase que, durante um show no Canecão, Caetano Veloso apontou Cazuza como o maior poeta da geração e criticou as rádios por não tocarem a banda. Na época as rádios só tocavam pop brasileiro e MPB. O rótulo de "banda maldita" só abandonou o Barão Vermelho quando o cantor Ney Matogrosso gravou "Pro Dia Nascer Feliz". Era o empurrão que faltava, e a banda ganhou vida pública própria.
Maior Abandonado e Rock in Rio
A banda é convidada a compor e gravar o tema do filme Bete Balanço. "Bete Balanço" torna-se um dos grandes clássicos dos barões, impulsionando o filme que vira sucesso de bilheteria. A canção também impulsionou as vendas do terceiro disco do Barão, Maior Abandonado, lançado em outubro de 1984, que conquistou disco de ouro, registrando outras grandes composições como "Maior Abandonado" e "Por Que a Gente é Assim?".
Em 15 e 20 de janeiro de 1985, o Barão Vermelho se apresenta na primeira edição do Rock in Rio (o maior e mais importante festival da América do Sul). No primeiro dia, são os únicos artistas brasileiros a não serem vaiados pelos fãs de heavy metal. A apresentação da banda tornou-se antológica por coincidir com a eleição do presidente Tancredo Neves e com o fim da ditadura. Cazuza anuncia esse fato ao público presente e para comemorar, cantou "Pro Dia Nascer Feliz".

"Não divido nada, muito menos o palco"
Cazuza deixou a banda a fim de ter liberdade para compor e se expressar, musical e poeticamente. Em julho de 1985, durante os ensaios do quarto álbum, Cazuza deixou o Barão Vermelho para seguir carreira solo. Suspeita-se que nesse mesmo ano começou a ter febre diariamente, indícios da AIDS que se agravaria anos depois. Ezequiel Neves, que ainda trabalha com o Barão, dividiu-se entre a banda e a carreira solo de Cazuza. "Fui 'salomônico'", declarou em entrevista ao Jornal do Commercio, em 2007, quando Cazuza completaria 50 anos.

Carreira solo
Exagerado e Só Se For A Dois
Em agosto de 1985, Cazuza é internado para ser tratado por uma pneumonia. Cazuza exigiu fazer um teste de HIV, do qual o resultado foi negativo. Em novembro de 1985 foi lançado o primeiro álbum solo, Exagerado. "Exagerado", a faixa-título composta em parceria com Leoni, se torna um dos maiores sucessos e marca registrada do cantor. Também destaca a obra-prima "Codinome Beija-Flor". A canção "Só As Mães São Felizes" é vetada pela censura.
Cazuza gravou o segundo álbum no segundo semestre de 1986. Como a Som Livre terminou com o cast, Só Se For A Dois foi lançado pela PolyGram (agora Universal Music Group) em 1987. Logo depois, a PolyGram contratou Cazuza. Só Se For A Dois mostra temas românticos como "Só Se For A Dois", "O Nosso Amor A Gente Inventa (Uma História Romântica)", "Solidão Que Nada" e "Ritual".

Ideologia e O Tempo Não Pára

Cazuza durante a turnê Ideologia
A SIDA/AIDS (doença da qual provavelmente sofria desde 1985) volta a se manifestar em 1987. Cazuza é internado com pneumonia, e um novo teste revela que o cantor é portador do vírus HIV. Em Outubro, Cazuza é internado na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, para ser tratado por uma nova pneumonia. Em seguida, ele é levado pelos pais aos Estados Unidos. Lá, Cazuza é submetido a um tratamento a base de AZT durante dois meses no New England Hospital de Boston. Ao voltar ao Brasil no começo de dezembro de 1987, Cazuza inicia as gravações para um novo disco. Ideologia de 1988, inclui os hits "Ideologia", "Brasil" e "Faz Parte Do Meu Show". "Brasil" em versão de Gal Costa foi tema de abertura da telenovela Vale Tudo da Rede Globo.
Os shows se tornam mais elaborados e a turnê do disco Ideologia, dirigido por Ney Matogrosso, viaja por todo o Brasil. O Tempo Não Pára, gravado no Canecão durante esta turnê, é lançado em 1989. O disco se tornou o maior sucesso comercial superando a marca de 500 mil cópias vendidas. A faixa "O Tempo Não Pára" torna-se um de seus maiores sucessos. Também destacam-se "Todo Amor Que Houver Nessa Vida" com um novo arranjo mais introspectivo, "Codinome Beija-Flor" e "Faz Parte Do Meu Show". O Tempo Não Pára também foi lançado em VHS Vídeo pela Globo.
Burguesia
Em fevereiro de 1989, Cazuza declara publicamente que era soropositivo, ajudando assim a criar consciência em relação a doença e os efeitos. Cazuza comparece na cerimônia do Prêmio Sharp de cadeira de rodas, onde recebe os prêmios de melhor canção para "Brasil" e melhor álbum para Ideologia.
Burguesia (1989), foi gravado com o cantor numa cadeira de rodas e com a voz nítidamente enfraquecida. É um álbum duplo de conceito dual, sendo o primeiro disco com canções de rock brasileiro e o segundo com canções de MPB. Burguesia é o último disco gravado por Cazuza e vendeu 250 mil cópias. Cazuza recebeu o Prêmio Sharp póstumo de melhor canção com "Cobaias de Deus".
Morte
Em outubro de 1989, depois de quatro meses a base de um tratamento alternativo em São Paulo, Cazuza parte novamente para Boston, onde ficou internado até março de 1990.
No dia 7 de julho de 1990, Cazuza morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela SIDA/AIDS. No enterro compareceram mais de mil pessoas, entre parentes, amigos e fãs. O caixão, coberto de flores e lacrado, foi levado à sepultura pelos ex-companheiros do Barão Vermelho: Roberto Frejat, Maurício Barros, Dé, Guto Goffi e o produtor Ezequiel Neves. Cazuza foi enterrado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
Legado
Em apenas nove anos de carreira, Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para outros intérpretes.
Após a morte de Cazuza, os pais fundaram a Sociedade Viva Cazuza em 1990. A Sociedade Viva Cazuza tem como intenção proporcionar uma vida melhor à crianças soropositivas através de assistência à saúde, educação e lazer.
Em 1997, a cantora brasileira Cássia Eller lançou o álbum Veneno AntiMonotonia, que traz somente composições de Cazuza.
As canções de Cazuza já foram reinterpretadas pelos mais diversos artistas brasileiros dos mais diversos genêros musicais.
A Som Livre realizou o show Tributo a Cazuza em 1999, posteriormente lançado em CD e DVD, do qual participaram Ney Matogrosso, Barão Vermelho, Kid Abelha, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Arnaldo Antunes e Leoni.
No ano 2000 foi exibido no Rio de Janeiro e em São Paulo o musical Cazas de Cazuza, escrito e dirigido por Rodrigo Pitta, cuja história tem base nas canções de Cazuza.
Em 2004 foi lançado o filme biográfico Cazuza - O Tempo Não Pára de Sandra Werneck.

Artistas relacionados
Dentre diversos artistas relacionados a Cazuza, podemos mencionar Simone (O tempo não pára e Codinome Beija-flor), Leoni (com quem compôs o maior sucesso, Exagerado), Léo Jaime (que apresentou Cazuza para a banda Barão Vermelho quando esta já estava formada e precisando de um vocalista para completar a banda), Lobão, tanto pela amizade com Cazuza quanto pela influência de um em outro, por ter sido grande inspiração no começo da carreira, Cássia Eller por ter sido a intérprete que mais gravou canções de Cazuza, Arnaldo Antunes pela influência marcante, Ney Matogrosso por ter sido namorado, Renato Russo, por ter homenageado duas vezes o ex-vocalista do Barão (com a canção em inglês Feedback Song For a Dying Friend e com a regravação de Quando Eu Estiver Cantando no show Viva Cazuza, em 1990) e Frejat, por ter sido um grande amigo e seu principal parceiro em composições musicais.

Discografia
Álbuns carreira solo
1985 - Exagerado
1987 - Só Se For A Dois
1988 - Ideologia
1988 - O Tempo Não Pára (ao vivo)
1989 - Burguesia
1991 - Por Aí (póstumo)
Álbuns com o Barão Vermelho
1982 - Barão Vermelho
1983 - Barão Vermelho 2
1984 - Maior Abandonado



Solo
1988 - Ideologia (VHS Vídeo)
1989 - O Tempo Não Pára (VHS Vídeo)
2008 - Pra Sempre Cazuza (DVD)
Com o Barão Vermelho
2007 - Rock in Rio 1985 (DVD)
Filmografia

Bete Balanço - 1984 (participação especial)
Um Trem para as Estrelas - 1987 (participação especial)
Cazuza - Sonho de uma noite no Leblon - 2001 (documentário)
Cazuza - O tempo não pára - 2004 (biográfico)

Bibliografia
Songbook Cazuza Vol. 1, de Almir Chediak, Lumiar Editora, 1990
Songbook Cazuza Vol. 2, de Almir Chediak, Lumiar Editora, 1990
Cazuza, Só As Mães São Felizes, de Lucinha Araújo e Regina Echeverria, Editora Globo, 1997
Cazuza, Preciso Dizer Que Te Amo - Todas as Letras do Poeta, de Lucinha Araújo e Regina Echeverria, Editora Globo, 2001

Ver também
Sociedade Viva Cazuza